Blog da Saúde

Sinais da endometriose

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postado em 4 de março de 2013

Cólicas

Em entrevista ao portal Dieta Já, o ginecologista Cláudio Basbaum (CRM:11665) sinalizou os principais sinais que o corpo dá nos casos de endometriose. Conheça cada um deles e, em caso de dúvidas, consulte seu médico:

Dor pélvica crônica ou cólica menstrual intensa

Cistos ovarianos

Dor para urinar

Dor nas relações sexuais

Dificuldade para engravidar

 

Para não menstruar

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postado em 1 de março de 2013

Sorrindo =)

Em entrevista à revista Viva Mais, a ginecologista e obstetra Luciana Taliberti falou sobre as ocasiões em que as mulheres optam por não mais menstruar. Antigamente essa decisão era tomada em casos de doença, como a endometriose ou em graus muito elevados de TPM, aqueles que necessitam até de apoio psicológico,

Mas atualmente essa escolha está sendo feita por outros motivos, como para fins anticoncepcionais ou para evitar os incômodos que normalmente surgem nessa época. Se você está pensando em interromper seu ciclo menstrual, confira os métodos mais comuns empregados para esse objetivo e confira qual mais se encaixa com as suas necessidades

Pílula

O anticoncepcional deve ser ingerido todos os dias. Postos de saúde distribuem gratuitamente.

DIU com hormônio

Colocado dentro do útero pelo ginecologista, libera hormônios gradativos e tem duração de cinco anos. Não é aconselhável para mulheres que não tiveram filhos.

 

Implante

Colocado no braço sob a pele, mede 3cm e dura por três anos. Porém, não é muito confiável: há casos de pacientes que continuam menstruando, só que com menos intensidade.

Injeção trimestral de derivado de progesterona

Aplicada por farmacêutico, é mais barata que o DIU e tem ação imediata.

Como falar sobre sexo com os filhos?

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postado em 28 de fevereiro de 2013

Mãe e filha

O pediatra Marcelo Reibscheid deu uma entrevista falando sobre como agir nesse tipo de situação, que é bastante constrangedora para muitos pais (e que não deveria ser, já que esse tópico faz parte do desenvolvimento de todos nós).

1. Nada de puxar o assunto

O primeiro passo é saber que essa conversa não deve ser proativa durante a infância. Responda apenas o que for questionado, na medida em que a curiosidade aparece e de uma forma satisfatória para o seu filho.

2. Vale investigar

É importante entender o que a criança sabe sobre sexo para que as informações sejam passadas de maneira clara e de acordo com os valores da família. “Pergunte o que ele sabe sobre o assunto, aonde aprendeu. Agir de forma natural ajuda a criar uma relação de confiança e garante segurança para o filho”, alerta Reibscheid.

3. Camisinha: DST’s e gravidez

Se o seu filho perguntar sobre o uso de preservativos, explique que ele protege contra doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. É importante que a criança saiba que a gravidez surge de uma relação íntima sem proteção e que pode ser evitada. Mas nem pense em aproveitar o momento para sermões, isso pode confundi-lo.

4. Não se incomode

Muitas vezes esse é um assunto muito mais delicado para os adultos do que para as crianças. Se o seu filho fizer a mesma pergunta várias vezes, não demonstre irritação. Repita a explicação quantas vezes forem necessárias. “Se a criança pergunta duas vezes a mesma coisa é porque ainda está com dúvidas”, esclarece o pediatra.

5. Ufa, passou. Mas até quando?

Não é porque a criança falou sobre sexo que está pensando em praticá-lo. Não há motivos para se preocupar. A infância é uma fase de descobertas e contos da carochinha como cegonhas e sementinhas não preparam o seu filho para a vida. A verdade é sempre o melhor caminho.

Fonte

Fisioterapia: um aliado na recuperação pós-parto

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postado em 27 de fevereiro de 2013

mae e filho

Você sabe o que é puerpério?

Esse é nome que se dá ao período após o parto em que acontecem diversas mudanças físicas para que o corpo volte a ser como antes da gravidez. Nesse momento, é natural que a mãe esteja completamente voltada para o bebê, mas ela também precisa de cuidados para acelerar seu processo de recuperação.

Para a fisioterapeuta Juliana Bambicini, voltar a exercitar o corpo é importante porque ajuda puérperas a retomar mais rapidamente as condições pré-gestação, diminuindo dores e desconfortos e fazendo com que a mulher consiga voltar a realizar suas atividades diárias.

Para ativar o fluxo sanguíneo, logo depois do parto e da retirada da sonda a paciente já é orientada a iniciar os primeiros movimentos, como mexer mãos, punhos e tornozelos. A partir do segundo dia, ela é submetida a sessões de facilitação do retorno venoso, que têm como objetivo ajudar na circulação do sangue para o coração e diminuir o inchaço.

Segundo a especialista, outra prática importante são os exercícios para o assoalho pélvico (conjunto de músculos que fecha a pelve e sustenta os órgãos) e a correta posição do braço e das costas na hora da amamentação para evitar inchaço e incômodo.

Outros benefícios imediatos resultantes da fisioterapia são ajudar a manter a função pulmonar, diminuir o desconforto respiratório, restaurar o tônus muscular e estimular o peristaltismo intestinal (movimento involuntário dos intestinos para passagem dos alimentos). “As mães sofrem sobrecarga durante a gestação e o parto, por isso essas atividades ajudarão no fortalecimento dos músculos e na prevenção de incontinência urinária e disfunção sexual, por exemplo”, explica.

Você sabe a função do teste do pezinho?

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postado em 26 de fevereiro de 2013

pezinhoo

O Exame do Pezinho, como também é conhecido, é um exame recolhido após 48 horas do nascimento que funciona de modo preventivo, cuja principal vantagem é detectar precocemente vários tipos de doença, evitando problemas graves que, se não tratados, levam à deficiência intelectual ou causam prejuízos à qualidade de vida da criança. O exame é rápido e seguro, feito a partir da coleta de algumas gotinhas de sangue do calcanhar do bebê, por profissionais preparados e com material descartável.

Todos os testes são efetuados pelo Laboratório APAE de São Paulo, pioneiro na implantação do Teste do Pezinho na América Latina. O laboratório conta com equipamentos de última geração, profissionais preparados para a coleta das amostras e para a realização dos exames.

Os resultados são altamente confiáveis. O Laboratório possui um sistema de Busca Ativa, uma estrutura montada para a convocação e o acompanhamento de casos com alteração nos resultados e equipe interdisciplinar para caso positivo.

O Hospital São Luiz oferece esse serviço aos casais que tem seus filhos em uma de nossas unidades. Acesse nossa área de maternidade e saiba mais!

 

Auxílio em partos delicados

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postado em 25 de fevereiro de 2013

Bebê

Em 2012 foram realizados cerca de quase 9 mil partos na Unidade Itaim, dos quais pelo menos 120 necessitaram de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) logo após o nascimento do bebê, por conta de doenças diagnosticadas durante a gestação ou problemas hemorrágicos pós-parto.

Segundo o dr. Fábio Giannini, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade Rede D’Or São Luiz Itaim, “uma vez que imprevistos podem acontecer durante o parto, é importante que haja um hospital geral na retaguarda da maternidade para agilizar o tratamento, trazendo mais segurança para a paciente”.

Para dar maior assistência à mãe, ter equipes especializadas em pacientes gerais e obstétricos, hemodinâmica, ressonância magnética e UTI fazem toda a diferença. “Dos leitos da UTI oferecidos pelo Hospital Rede D’Or São Luiz, 50% são privativos, permitindo que família possa permanecer o tempo todo com a paciente”, informa o especialista.

Dos problemas que podem ocorrer, a mais comum é relacionada à doença hipertensiva específica da gestação, que pode atrapalhar o desenvolvimento do feto e causar complicações respiratórias, neurológicas (eclampsia) ou renais na mulher. Mesmo com o tratamento sendo feito durante o pré-natal para controlar a pressão arterial, em alguns casos as pacientes precisam ser levadas à UTI para controlar os riscos pós-parto.

No pós-parto, a complicação mais comum é a hemorrágica, como a atonia uterina, quando o útero tem dificuldade para contrair após a saída do bebê, muitas vezes devido à multiparidade (quando a paciente já teve mais de um filho), exigindo intervenção dos especialistas para conter o sangramento e ajudar o útero a voltar às condições normais.

Dúvidas sobre bebidas alcoólicas

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postado em 22 de fevereiro de 2013

BebidasBeber faz parte do convívio social dos brasileiros, mas é preciso ter cuidado para não exagerar na dose.

A hepatologista Débora Dourado recomenda moderação, para que o organismo não sofra consequências graves durante o passar dos anos. A especialista ajuda a esclarecer algumas das principais dúvidas relacionadas à ingestão de álcool:

1.Qual é a quantidade máxima de álcool que se pode ingerir diariamente? Isso varia da mulher para o homem?

Para a mulher, a quantidade limite estimada é de 40 gr de álcool por dia. Já para o homem, esse número sobe para 80. Uma lata de cerveja tem cerca de 4% de teor alcoólico, enquanto um uísque tem de 40 a 50%. 100 ml de uísque equivalem a 40 gr de álcool. Sendo assim, a mulher e o homem podem, respectivamente, tomar 5 e 8 doses de uísque por semana sem que isso interfira significantemente na sua saúde.

Lembrando que não beber durante a semana não dá o direito de consumir a unidade diária de uma vez só. Isso ocorre por conta das diferenças entre distribuição de gordura, massa corporal, quantidade de líquido no organismo de cada um etc. O organismo da mulher é mais fraco em relação à bebida, se tornando mais suscetível a doenças se o consumo for exagerado.

2.Os fermentados são menos agressivos que os destilados? A mistura entre eles deixa a pessoa bêbada mais rápido?

Sim, os fermentados são menos agressivos do que os destilados, pois têm uma concentração menor de álcool. Porém, não são as misturas que deixam a pessoa bêbada, mas sim a quantidade de álcool ingerida.

Quem toma duas cervejas e depois consome uma dose de uísque ficará bêbado mais rápido do que quem só bebe cerveja, devido à unidade consumida.  

3. O único órgão afetado pela bebida é o fígado?

Não. Muito antes de atingir o fígado, o álcool age no sistema nervoso central e no cérebro, provocando alteração na consciência, euforia inicial e depressão. No longo prazo, afeta também os nervos periféricos, causando neuropatias.

4. É melhor beber de estômago cheio?

A absorção do álcool quando o estômago está vazio é muito mais rápida, sendo aconselhável que a pessoa se alimente bem antes de ingerir bebida alcoólica.

5. Por que algumas pessoas têm amnésia alcoólica?

Porque o organismo de alguns indivíduos é mais suscetível aos efeitos das substâncias tóxicas do álcool no cérebro. Todos os efeitos causados pelo álcool variam de pessoa para pessoa. Uns ficam mais extrovertidos, outros ficam mais agressivos, outros choram.

6. Café ajuda na cura da ressaca?

A cafeína pode ajudar em alguns casos, considerando que a substância é usada para tratamentos de enxaqueca. Porém, o mais aconselhável é se hidratar, tomando bastante água.

Quando é necessário realizar uma cirurgia neonatal?

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postado em 21 de fevereiro de 2013

Bebê

É comum os pais ficarem muito assustados ao descobrir que seu bebê, recém-nascido, será submetido a uma cirurgia, normalmente feita por conta de malformações congênitas ou adquiridas.

De acordo com a Dra. Daniela Patrícia Cunha, cirurgiã pediatra, existem várias causas que podem levar os bebês a realizar cirurgias neonatais, por isso é importante que os pais esclareçam todas as suas dúvidas com um especialista antes do procedimento.

Há várias razões para as malformações congênitas, classificadas como anomalias nas funções ou nas estruturas que os recém-nascidos apresentam já na gestação ou logo após o nascimento.

Entre as causas, estão herança genética ou a influência de fatores como idade da mãe ou a utilização de medicamentos. “Alguns dos casos que levam a cirurgias no período neonatal podem ser obstruções no trato digestivo, no intestino ou na parede abdominal, assim como malformações urinárias”, explica Dra. Daniela.

Já a malformação adquirida ocorre no recém-nascido logo após o nascimento, mas também pode ser corrigida com cirurgias. Como exemplo de procedimento pode-se citar a drenagem torácica para retirada de líquidos, secreções ou ar.

A especialista alerta que, quando congênitas, algumas malformações podem ser identificadas por meio do exame de ultrassom, antecipando o diagnóstico sobre a necessidade ou não de cirurgia.

“Se o procedimento for indicado, é natural que surjam muitos receios, mas para que os pais se tranquilizem é imprescindível escolher bem o médico e o hospital, assim os temores e os riscos serão minimizados”, finaliza.

O que é hidrocefalia adquirida?

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postado em 20 de fevereiro de 2013

Conhecida vulgarmente como “água no cérebro”, a hidrocefalia é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo do líquor (líquido cefalorraquidiano), que funciona como proteção do cérebro e da medula espinhal.

Ela ocorre quando há um desequilíbrio entre a quantidade produzida e absorvida. Segundo a neurocirurgiã Nelci Zanos, a hidrocefalia pode estar presente desde o nascimento (congênita) ou se desenvolver ao longo da infância e da fase adulta.

No caso de crianças prematuras, a hidrocefalia adquirida pode ser resultante de doenças que ocorrem logo após o nascimento, como meningite (infecções no cérebro e na coluna vertebral). Também podem ser associadas a tumores cerebrais ou traumatismo craniano.

Os sintomas da doença variam de acordo com a idade do paciente. No caso de crianças de até um ano de idade e que ainda estão com a moleira aberta, o mais comum é o aumento rápido do crescimento da cabeça e o fechamento tardio da mesma.

Segundo a especialista, outra característica é o “olhar do sol poente”, ou seja, incapacidade da criança de olhar para cima, com lentidão para mexer a cabeça devido à dilatação das veias do crânio.

Posteriormente, pode acontecer regressão ou parada desse movimento. Já em crianças a partir de um ano, os sinais são semelhantes aos dos adultos, como dores contínuas de cabeça associadas a vômitos (geralmente noturnos e matutinos), além de dificuldades para caminhar e dormir.

A patologia pode ser diagnosticada por meio de exames de ultrassom (ainda na gestação), tomografia computadorizada e ressonância magnética. Como tratamento, de acordo com a neurocirurgiã, os medicamentos não mostram evidência científica de eficiência e o método mais eficaz são as drenagens externas – quando o líquido é drenado para uma bolsa externa, no caso de tratamentos temporários.

Já no caso de cirurgia, o procedimento indicado é a Derivação Ventrículo Peritoneal, que consiste na implantação de uma válvula junto com um tubo flexível de silicone para drenar o liquor e reduzir a pressão. “Atualmente não existem meios para prevenir a doença, mas as mães podem evitá-la ingerindo ácido fólico antes de engravidar”, finaliza.

Festas contribuem para o desenvolvimento da criatividade e da socialização infantil

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postado em 19 de fevereiro de 2013

nadandoFazer com que as crianças participem de eventos como Carnaval, Dia da Indepência e outras festas regionais ajudam a fazer com que ela se sinta parte do mundo.

“É uma época propícia para elas imaginarem um mundo de fantasias e isso é bastante positivo, pois pode contribuir para torná-las adolescentes e adultos criativos e com raciocínio mais rápido”, afirma o pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid.

Não há restrições para começar a participar desses eventos, contudo, o especialista aconselha os pais a levarem os filhos a bailes e eventos carnavalescos quando os pequenos já estiverem andando, por volta dos 10 meses a um ano e meio.Nesta idade, já é possível interagir e participar das brincadeiras, promovendo a socialização entre os colegas.

“As atividades coletivas fazem com que as crianças sejam mais sociáveis e tenham a oportunidade de adquirir experiências e visões de vida diferentes”, diz o médico. “Elas aprendem também a compartilhar o que têm com outras pessoas, já que geralmente dividem serpentinas e confetes, por exemplo.”
Para aproveitar as festividades com segurança e bem-estar, vale atentar-se para alguns pontos:

Hidratação:
Em virtude do calor e consequente sudorese, é imprescindível beber líquidos no decorrer da festa, como água, leite ou suco.

Alimentação:
O ideal é ingerir alimentos leves e práticos, como frutas ou mesmo sucos. Mas, como o momento é de descontração, são permitidas guloseimas, como doces e pipocas, desde que sem exagero.

Vestuário:
Roupas confortáveis dão liberdade de movimento e, por isso, são recomendadas. As fantasias, porém, são as mais reivindicadas pelas crianças, mas é preciso ter atenção se o elástico aperta ou o tecido irrita a pele, podendo gerar alergia; neste caso, basta retirar a peça e aguardar, pois o desconforto passará em curto prazo.

Segurança:
Sprays de espuma fazem a alegria da garotada, no entanto, é fundamental conferir a composição química dos produtos para verificar se não são tóxicos e não contêm álcool, a fim de evitar alergias e ardência na pele e nos olhos. Respeitar a faixa etária do evento é importante para que os menores não acabem sendo machucados por empurrões ou quedas.

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