Blog da Saúde

Retirando os cálculos renais

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postado em 13 de dezembro de 2012

 

Os cálculos renais, conhecidos popularmente por pedras nos rins, se formam a partir da presença de substâncias na urina, como cálcio e sódio.

Podem ser decorrentes de fatores genéticos, predisposição familiar, alterações hormonais, metabólicas e alimentação inadequada, como excesso de sal, refrigerantes, vegetais de cor verde escuro, alimentos condimentados e molhos industrializados.

Segundo o urologista Camilo Loprete, do Hospital e Maternidade São Luiz, o aparecimento dos cálculos é mais comum em adultos de 20 a 40 anos, principalmente homens. Após o diagnóstico, que geralmente é feito no Pronto-Atendimento devido as dores intensas, o tratamento deve ser instituído imediatamente.

“Esse tratamento pode ser feito através de medicamentos que estimulem a saída dos cálculos, mas isso depende da localização e do tamanho da pedra”.

A internação deixa de ser necessária apenas em casos de desidratação, forte infecção ou presença de apenas um cálculo. Para todos os outros casos, como obstrução do canal urinário, presença de cálculos numerosos ou de tamanho considerado grande (maior que 5mm), há necessidade de cirurgia para desobstrução, que pode ser feita através do uso de cateter, ondas de choque que desfragmentam o cálculo, cirurgia aberta, raramente usada (empregada em apenas 5% dos casos), nefrolitotomia percutânea ou laser, a mais usada recentemente.

O especialista ressalta a importância de evitar o aparecimento dos cálculos, fazendo exames específicos, estudos metabólicos, que identificarão os agentes causadores da formação das pedras, diminuindo o consumo de sal, alimentos a base de sódio e aumentando a ingestão de líquidos, que deve chegar a dois litros por dia.

Viagens longas e tranquilas

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postado em 12 de dezembro de 2012

Chega a época do ano em que todo mundo se prepara para curtir suas férias longe de casa. Como algumas dessas viagens costumam ser longas, alguns cuidados precisam ser tomados para evitar a trombose venosa.

Segundo o Dr. Dirceu Rodrigues de Almeida, do Hospital e Maternidade São Luiz, “a doença é caracterizada pela formação de coágulos dentro das veias, normalmente causados pela imobilidade, sendo mais comum em pessoas que ficam sentadas na mesma posição por um período maior de 4 horas”.

Existem vários fatores de risco que aumentam as chances de coágulos. Quem realizou alguma cirurgia ortopédica, tem distúrbio da coagulação (como a trombofilia, por exemplo) ou possui problema de circulação está mais predispostos a desenvolver a trombose venosa.

A combinação de cigarros, anticoncepcional e varizes deixa as mulheres ainda mais vulneráveis à doença.

Conheça cinco dicas de como evitar a trombose durante as viagens:

Usar meias elásticas;

– Tomar bastante água;

– Usar um massageador de pernas;

– Usar roupas e sapatos confortáveis;

– Andar nos corredores do avião ou ônibus a cada duas horas;

“Em alguns casos, pode ser usado um medicamento próprio para coagulação, como a heparina, caso haja algum problema no trajeto”, adiciona o especialista.

Desvendando o vitiligo

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postado em 11 de dezembro de 2012

Em uma matéria para o site da revista Corpo a Corpo, a dermatologista Samar El Harati ajudou a explicar sobre o vitiligo, uma doença que atinge a pele e acomete cerca de 1% a 2% da população mundial.

Segundo a médica, o surgimento dessas lesões, que podem aparecer em diversas formas e tamanhos, além de estar espalhada pelo corpo ou se concentrar em pontos isolados, ocorre devido à diminuição ou falta de melanina (pigmento que dá cor a pele).

E por que, de repente, a pele começa a perder a cor? “A teoria autoimune defende que o vitiligo ocorre devido à formação de anticorpos que atacam e destroem o melanócito ou inibem a produção de melanina”, detalha a Dra. Samar.

 A doença pode ser controlada tanto pelo uso de laser como por camuflagem com cosméticos, tudo vai depender da extensão do vitiligo no corpo. Porém, o maior problema da doença geralmente é o preconceito que pode vir a surgir durante o dia a dia, diminuindo a autoestima e fazendo com que a pessoa se torne mais reclusa.

 A Dra. Samar El Harati  ressalta a importância de levar em consideração o estado psicológico da vítima perante a doença, uma vez que o vitiligo, como já dito, pode promover a baixa autoestima, reclusão social e influenciar o quadro do distúrbio, que pode apresentar melhorias ou não das manchas: “Muitas vezes o acompanhamento psicológico do portador do vitiligo se faz mais necessário do que tratar a própria lesão”, conclui.

 Confira a matéria completa

HIV na gestação: cuidados desde o pré-natal

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postado em 10 de dezembro de 2012

A descoberta da gestação traz consigo uma série de responsabilidades à futura mamãe, que precisa manter hábitos saudáveis em prol de seu bem-estar e do bebê. Esses cuidados devem ser redobrados quando a gestante é portadora de HIV, o que não quer dizer que sua gravidez não transcorrerá normalmente como qualquer outra.

No mês de comemoração mundial da luta contra a Aids, a ginecologista e obstetra Karina Zulli, do Hospital e Maternidade São Luiz, traz dicas de como ter uma gestação tranquila, descomplicando os mitos de transmissão do vírus para o bebê.

No pré-natal, é importante que a gestante faça o teste anti-HIV e, se o vírus for diagnosticado, as possibilidades de melhores resultados no tratamento aumentam. Mas os riscos de transmissão são cada vez menores. Dados do Ministério da Saúde apontam que já é possível reduzir em 50% as chances de recém-nascidos contraírem o vírus da mãe, devido ao tratamento e acompanhamento adequado.

Após o diagnóstico, um dos aspectos mais importantes é a aceitação do quadro pela gestante. Em todas as fases da gravidez, o obstetra responsável deve estar atento as possíveis variações de humor e reações depressivas, muito frequentes nesses casos.

O apoio da família contra situações de preconceito, que podem influenciar o bom resultado do tratamento, é de extrema importância. Porém, os cuidados precisam ser tomados e devem começar o quanto antes.

De maneira geral, os principais fatores associados aos riscos de transmissão na gestação são virais, imunológicos e obstétricos, que ocorrem durante o trabalho de parto. Segundo a dra. Karina Zulli, durante o pré-natal, todos esses fatores devem ser fortemente analisados. “Cerca de 35% das transmissões ocorrem durante a gestação e 65% no período peri-parto. Por isso a gestante deve fazer uso de antirretrovirais, que previnem a transmissão”.

Mesmo com todos os riscos, a gestante portadora de HIV não deve se preocupar com as possibilidades de aborto, que não são favoráveis ao quadro, salvo quando a paciente estiver com o sistema imunológico muito debilitado. A alimentação dessa gestante também não sofre grandes alterações.

“Deve ser balanceada e equilibrada, mas vale ressaltar que, diante dos medicamentos antirretrovirais, o fígado pode apresentar alterações em suas enzimas, por isso é importante minimizar o consumo de substâncias que possam causar prejuízo às enzimas hepáticas, como alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas”, explica a especialista.

Com o tratamento correto, não há motivos para grandes preocupações. O índice de transmissão de uma mãe que faz o controle e acompanhamento adequado não chega a 5%. Com isso, mãe e bebê estão livres para curtir esse momento tão especial.

Você conhece os smart nutrients?

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postado em 7 de dezembro de 2012

Em uma época na qual as fontes estressoras do cotidiano só se multiplicam, cada vez mais o cérebro precisa alcançar uma estabilidade maior para que possamos viver com felicidade.

Para minimizar o estresse diário, temos os smart nutrients (em inglês, nutrientes inteligentes) – vitaminas, minerais, aminoácidos e gorduras que vêm apresentando uma ação positiva sobre os códigos de funcionamento do cérebro.

Eles estimulam as funções neurológicas, melhorando o humor, a memória e o estresse, e assim ajudam no tratamento de distúrbios emocionais.

Segundo o neurologista Dr. Andrea Bottoni, do Hospital e Maternidade São Luiz, “além de agirem no sistema nervoso central, os smart nutrients têm função antioxidante, protegendo as células contra efeitos danosos dos radicais livres”.

Os neurotransmissores são o meio pelo qual os neurônios cerebrais se comunicam e trabalham para garantir nossa “cota diária de felicidade”. Um dos maiores desafios do cérebro é modular sua ação, uma vez que estes causam alterações quando em excesso ou carência.

Os mais importantes deles são a serotonina, a noradrenalina e a dopamina. A primeira tem ainda mais destaque, pois é a ela principalmente que devemos nossa alegria e bem-estar.

Os smart nutrients aumentam os receptores desses neurotransmissores, auxiliando na prevenção do desgaste emocional. Confira alguns deles:

Vitamina C: essencial na formação de neurotransmissores como a dopamina e a noradrenalina, a ausência desse nutriente pode provocar ansiedade. Onde encontrar: laranja, goiaba etc.

Vitamina B3: utilizada no tratamento da ansiedade. Onde encontrar: amendoim, salmão etc.

Vitamina B6: Importante para regular a formação dos neurotransmissores. Quando há seu déficit no organismo, cai a formação de serotonina e dopamina. Onde encontrar: banana, feijão etc.

Lítio: estimula o prazer e o amor. É utilizado no tratamento de pessoas deprimidas. Onde encontrar: vegetais e água.

Triptofano: ajuda o organismo a construir a serotonina e é uma alternativa ao uso de antidepressivos. Onde encontrar: carnes, leites e ovos.

Fenilalanina: quando consumido em pouca quantidade, o nutriente melhora o humor. Onde encontrar: laticínios, chocolate, aveia e carne.

Importante destacar que, para que tenham o efeito desejado, esses nutrientes precisam ser parte de um estilo de vida saudável.

“Tomar suplementos vitamínicos não trará resultados se a pessoa ingerir uma quantia exagerada de carboidratos e gordura, for sedentária e fumante”, ressalta o especialista.

Higiene masculina também precisa de cuidados

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postado em 6 de dezembro de 2012

Os homens não costumam se preocupar, mas é necessário prestar atenção na higienização íntima, pois infecções podem acontecer se os devidos cuidados não forem tomados.

Segundo o Dr. Gustavo de Alarcon, urologista do Hospital e Maternidade São Luiz, “manter a higiene íntima é imprescindível, pois se houver corte, alergia ou baixa imunidade do organismo o risco de infecções graves é mais baixo”.

Os cuidados com a higienização começam com a escolha do material da roupa íntima. Lycra, nylon e poliéster não são recomendados, pois provocam umidade e suor, fazendo com que aumente a secreção nas regiões genitais e criando fungos e bactérias. Os mais indicados são os impermeáveis, como o algodão, que mantém a área mais seca.

O especialista também alerta para a higienização das mãos. “É importante lavar as mãos antes de ir ao banheiro para evitar que as bactérias passem para os órgãos genitais, prevenindo infecções como a gonorreia (infecção no canal da urina), causada por bactérias”. Já na hora do banho, é aconselhável o uso de sabonete neutro, que reduz as reações inflamatórias e alérgicas.

Um dos descuidos mais comuns é o uso de substâncias que contêm álcool (como perfume) e preservativos de sabor ou cheiro, que podem provocar alergias e irritações. A depilação, por outro lado, não é prejudicial, e a escolha do material (lâmina ou cera) deve ser feita de acordo com a preferência do homem.

“Se, mesmo tomando cuidado com a higienização, houver qualquer problema de irritações ou alergias, o homem precisa procurar um especialista antes de utilizar qualquer medicamento”, acrescenta o médico.


Vai viajar? Então vacine-se!

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postado em 5 de dezembro de 2012

Férias de final de ano chegando e os últimos preparativos já estão prontos: passagens compradas, roteiro montado e hotel reservado!

E nas vacinas, você pensou? Não?

Pois é importante conferir se você está imunizado para o local aonde vai.  De acordo com a infectologista Raquel Muarrek Garcia, uma das partes mais importantes do planejamento da viagem é se informar sobre as vacinas exigidas em cada lugar.

“Quem não está totalmente imunizado corre grandes riscos de contrair doenças locais. Entre as principais estão febre amarela, sarampo, meningite e hepatite A”, alerta.

A vacinação não depende apenas do destino do viajante. Também influem características pessoais do turista, como idade, sexo, vacinações prévias, estado de saúde atual, alergias a medicamentos, gravidez, imunodeficiência e até mesmo sua profissão.

O tempo de permanência em outro país e as pretensões do turista também são fatores relevantes. “Não são recomendadas as mesmas vacinas a um viajante ‘mochileiro’ e a um turista que já tem um pacote fechado, com hotel reservado, por exemplo”, explica a infectologista.

É importante lembrar que geralmente, as vacinas não têm efeito imediato no organismo e precisam de um tempo variável para que o sistema imunológico do viajante desenvolva níveis protetores adequados.

O ideal é que sejam aplicadas de quatro a seis semanas antes da data de embarque. Para quem vai conhecer áreas endêmicas, como Quênia, Moçambique e Tanzânia, deve se proteger contra febre amarela cerca de 10 dias antes da viagem, e contra malária até 24h antes.

Além dos cuidados com a imunização, o turista também deve ficar atento à alimentação e higienização das mãos. Segundo a Dra. Raquel, é importante beber apenas água filtrada, fervida ou engarrafada e evitar ingerir alimentos crus.

No caso das frutas e legumes, é ideal se certificar de que os itens estejam limpos e bem lavados. O álcool em gel também é uma medida simples e prática que pode ser aplicada em qualquer lugar do mundo.

Não faz ideia sobre qual vacina precisa tomar?

Estão presentes, nos aeroportos de todo o país, os Centros de Orientação para a Saúde dos Viajantes, mantidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que podem ser procurados em até 15 dias antes da viagem.

Existem restrições para quem está imunizado há menos de 10 dias, por isso, para que a viagem seja tranquila, é necessária máxima atenção com os prazos em relação à data de embarque.

Por isso, já procure saber sobre qual vacina precisa tomar e viaje mais tranquilo!

Você sabe o que é Hérnia de Hiato?

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postado em 4 de dezembro de 2012

Crises frequentes de azia, sensação de queimação, dores abdominais e dificuldade para engolir podem indicar presença de hérnia de hiato, causada por um alargamento do diafragma (músculo que divide o abdômen do tórax), provocando o aparecimento de uma cavidade.

Esse espaço, por sua vez, faz com que o esôfago penetre o orifício do diafragma e favoreça o deslizamento do órgão para dentro do tórax, formando a hérnia de hiato.

De acordo com o cirurgião especializado em aparelho digestivo, Dr. Carlos David Carvalho Nascimento, do Hospital e Maternidade São Luiz, o aparecimento de hérnia de hiato é bastante comum.

“Apesar de não apresentar sintomas em todos os casos, a hérnia hiatal tem um papel preponderante nos casos de refluxo gastroesofágico”, destaca. Essa espécie de refluxo caracteriza-se pelo retorno das substâncias presentes no estômago que passam com facilidade para o esôfago, devido à hérnia de hiato.

Como a parte interna do esôfago não está preparada para receber o conteúdo, que apresenta grande acidez, ocorre uma inflamação, conhecida como esofagite, que causa dor abdominal, azia, regurgitações e até mesmo dificuldade para engolir alimentos.

Para combater esse mal estar, deve-se cortar o consumo de alimentos com alto PH e optar por frutas como melão e banana, e temperos como cebola e tomates.

A doença pode ser diagnosticada através de exames de endoscopia e radiografia de contraste, onde se identifica a lesão no esôfago. O pH esofágico também é um procedimento eficaz na detecção de refluxo. Nas crianças, a hérnia pode ser encontrada por meio de exame ultrassonográfico. Mas sua incidência é maior no adulto jovem e atinge igualmente homens e mulheres.

O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico, variando de acordo com as avaliações médicas e queixas do paciente.

“O tratamento clínico envolve desde alterações nos hábitos alimentares até o uso de medicamentos que reduzem a acidez gástrica. O refluxo gastroesofágico causado pela hérnia de hiato é o único que dispõe, também, de tratamento cirúrgico, que age na correção da hérnia”, explica o Dr. Carlos.

O procedimento é preferencialmente feito por videolaparoscopia, método minimamente invasivo que permite melhor e mais rápida recuperação do paciente.

Diversão e cuidados com as crianças no verão

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postado em 3 de dezembro de 2012

O verão está chegando, as férias estão a caminho e você já marcou a viagem à praia com as crianças!

E para aproveitar esse momento com toda a segurança e sem nenhum atropelo, confira as dicas do pediatra Marcelo Reibscheid que vão te dar mais segurança para aproveitar o que essa estação tem de melhor!

Protetor solar

O protetor solar é a primeira e mais importante dica com relação à exposição ao sol. Antes de viajar, converse com o pediatra do seu filho e peça a ele que indique a proteção mais adequada à sua pele. Lembrando sempre de evitar exposição ao sol entre 11h e 17h, levando em consideração o horário de verão.

 Água, muita água!

A perda de líquido é o maior vilão das férias e do calor. “A sede é o principal sintoma de desidratação na criança. Para garantir, ofereça sempre líquidos antes que ela peça”, alerta Reibscheid.

Alimentação na praia

A oferta de produtos gordurosos e mal refrigerados na areia é grande. No entanto, esses alimentos podem levar a uma intoxicação alimentar e estragar a festa. Opte por fazer uma refeição leve antes do passeio e levar frutas e água para a diversão.

Afogamento

Crianças devem sempre estar acompanhadas de um adulto para banho de mar e de preferência equipadas com bóias que garantem a tranqüilidade da brincadeira.

Águas vivas

O contato com as águas vivas e os ricos das queimaduras assustam crianças e pais. Caso aconteça, lavar o local com água fria e corrente e procurar assistência médica para avaliar a gravidade da queimadura.

Fonte

Quando o coração não consegue respirar

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postado em 30 de novembro de 2012

O chefe do Centro de Cardiologia da unidade Anália Franco do Hospital São Luiz, Miguel Moretti, explica como acontece um infarto agudo no miocárdio e fala sobre os tratamentos utilizados para reverter o quadro médico, fazendo com que o sangue flua normalmente.

Porém, o ideal é que cada um cuide da sua saúde para evitar essa situação, como o próprio médico destaca: “a melhor forma de tratar um infarto é NÃO ter um infarto”

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